Sudeck - Distrofia Simpático Reflexa

A síndrome de dor regional complexa (SDCR) é também conhecida como:
  • Distrofia Simpático Reflexa, 
  • Doença da Fratura  
  • Atrofia de Sudeck 
  • Distrofia de Sudeck, 
  • Síndrome de Sudeck, 
  • Síndrome ombro-mão, 
  • Causalgia, 
  • Doença Fraturaria 
  • Doença do Gesso
Essa Síndrome ( conjunto de sinais e sintomas) é uma condição de dor em queimação intensa, rigidez, inchaço (edema) e vermelhidão ou palidez que compromete frequentemente a mão e o pé após um trauma ou fratura. Os braços e pernas também podem ser afetados pela Doença de Sudeck

Ocorre frequentemente após uma fratura porém um trauma local mesmo sem fratura pode lesar a Distrofia Simpático Reflexa A região parece que está inflamada, porém os exames de sangue não mostram aumento dos glóbulos brancos (leucocitose).


Descrição
Existem dois tipos de síndrome de dor regional complexa:
Tipo 1 segue a lesão definida do nervo
Tipo 2 ocorre depois que uma doença ou uma lesão temporária do nervo
Embora os gatilhos variam, os dois tipos de atrofia de Sudeck tem os mesmos sintomas e através das mesmas três fases da doença.

Estágio I: Aguda
Pode durar até 3 meses. Os pacientes em geral relatam dor em queimação e sensibilidade aumentada ao toque, são os sintomas iniciais mais comuns. Esta dor é diferente, mais constante e dura mais tempo do que seria de esperar com uma determinada lesão. Inchaço e rigidez muitas vezes surgem a seguir, juntamente com uma zona de calor e vermelhidão no membro afetado. Pode haver crescimento de pelos e unhas mais rapidamente e transpiração excessiva.

Estágio II: Distrófico
Pode durar de 3-12 meses. melhora o inchaço e surgem rugas na pele. A temperatura da pele torna-se mais frio. As unhas dos dedos das mãos ou pés podem se tornar frágeis. A dor é mais disseminada, aumenta a rigidez e a área afetada torna-se mais sensível ao toque.

Fase III: Atrófica
Fase III ocorre depois de 6 a 12 meses. A pele da área afetada torna-se pálida, seca, muito apertado e brilhante. A área é rígida e há menos possibilidade de recuperar o movimento. A dor pode diminuir e a doença pode se espalhar para outras áreas do corpo.

Causas do desenvolvimento da Atrofia de Sudeck
Ambos os tipos de síndrome de dor regional complexa  podem estar ligadas a uma lesão ou doença não é conhecida a causa exata da síndrome. Uma teoria é que ocorre um "curto-circuito" do sistema nervoso é o responsável. A doença leva a uma atividade excessiva do sistema nervoso simpático (inconsciente) que afeta o fluxo de sangue e as glândulas de suor na área afetada.
Os sintomas mais comumente ocorrem após uma lesão: contusão mais grave ou uma fratura, porém pode surgir após uma cirurgia. Outras causas incluem a pressão sobre um nervo, infecções, câncer, problemas no pescoço, AVC ou um ataque cardíaco.

Exames
O diagnóstico da Síndrome é eminentemente clínico pela história e exame físico, nos casos mais avançados podemos observar uma desmineralização dos exames de Raios X simples. (Osteopenia) e também na tomografia. Alguns estudos de imagem, como, cintilografia óssea e ressonância magnética (RM) podem ajudar o médico a fazer um diagnóstico definitivo.

Tratamento
O diagnóstico precoce  e o tratamento precoce são importantes para evitar que a Sindrome de Sudeck evolua para estágios mais avançados.
Também é importante que esses pacientes sejam informados de que a dor faz parte da síndrome e é uma condição fisiológica. Embora não seja totalmente compreendida a dor regional complexa é tratável.
O objetivo do tratamento é diminuir a dor e permitir que o paciente movimente as extremidades, em geral o movimento piora as dores e o paciente tente a ficar totalmente imobilizado o que piora a atrofia muscular.

O tratamento não cirúrgico

Medicamentos. Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs), analgésicos, calcitonina, antidepressivos, anticonvulsivantes, corticosteróides orais, e analgésicos opióides são fármacos que podem ser tentados para aliviar os sintomas. Exercício ativo que enfatiza a utilização normal do membro afetado é essencial para alívio permanente desta condição.


Tratamento injetável. A injeção de um anestésico (medicamento anestésico) perto dos nervos simpáticos afetadas podem reduzir os sintomas. Isso geralmente recomendado no início da síndrome para prevenir a progressão para estádios mais avançados, porém pode não ser efetivo em todos os pacientes

A  Dor Regional Complexa em geral é autolimitada e mesmo nos casos mais demorados a longo prazo evolui com melhora dos sintomas. Pacientes com quadro depressivo associado tendem a uma evolução mais lenta.

Fisioterapia são importantes para ajudar os pacientes a recuperar padrões normais de uso. Medicamentos e outras opções de tratamento podem reduzir a dor, permitindo ao paciente participar do exercício ativo. Os exercícios ativos que enfatizam a utilização normal do membro afetado é essencial para alívio permanente desta condição.
Biofeedback. A consciência corporal e técnicas de relaxamento podem ajudar no alívio da dor.

Tratamento Cirúrgico
São relatados na literatura vários tratamento cirúrgico porém em geral conseguimos bons resultados com o tratamento medicamentoso. Exceção as lesões neurológicas primárias onde abordamos diretamente o nervo com reconstrução ou descompressão. Nos casos onde o material de síntese está provocando irritação das partes moles no local, esse pode ser retirado. Muitos pacientes com sintomas crônicos (meses/anos) tem poucos benefícios com cirurgia e nesses pacientes foi sugerido avaliação e aconselhamento psicológico.

Dr Marcos Britto da Silva
Ortopedista, Medicina do Esporte
Botafogo, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Atualizado em 16/07/2016

Comentários

  1. Dr. Marcos Britto,

    A minha mäe tem Atrofia de Sudeck, ela ainda está no primeiro estágio.... Näo gostáriamos de perder tempo para resolver o problema. O senhor poderia nos indicar qual o metódo mais eficaz para a solucäo do problema! Desde já muito obrigada

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Procurar rapidamente um ortopedista e instituir o tratamento específico.

      Excluir
    2. Caro Dr. Marcos,

      estou no Rio de Janeiro e acabo de receber um diagnóstico de "Atrofia de Sudeck". Meu pé direito está há dois meses inchado (planta do pé e peito do pé), dolorido, quente e vermelho.

      Torci o tornozelo em Brasília, no dia 5 de fevereiro. Quebrei 5º metatarso jogando basquete e descobri que meu dedão do pé também estava machucado por conta de um jogo de futebol realizado no final de novembro.

      Nenhum dos 3 médicos que me atenderam em Brasília (onde também trabalho) falou sobre esta tal Atrofia de Sudeck, simplesmente me mandaram esperar consolidar a fratura, fazer fisioterapia e andar. Na fisioterapia estavam tentando reduzir o edema, mas meio que sem saber como. Tentaram gelo, calor e contraste, além de Tens e ultrassom. Tirei uma das muletas e ando agora com apenas uma, mas ainda há dor e o pé ainda incha.

      Fiquei preocupado pois minha primeira pesquisa pela Internet foi terrível. Tive a impressão de que ninguém sabe muito bem o que é isso, nem sabe como tratar direito. Que podia ser psicológico ou não. Podia durar anos ou acabar espontaneamente. Que pode/deve ser tratado com remédios ou não, e vi até relatos sobre cirurgias. Como mesmo o médico aqui no Rio não receitou remédio algum, apenas fisioterapia, não sei como proceder...

      Devo procurar um especialista neste tipo de agravo? Poderia, por favor, me dar algum alento (informação, mesmo que indicação bibliográfica) e me indicar algum especialista ou local especializado na cidade do Rio de Janeiro?

      Excluir
    3. Sim , como você esta no rio Rio de Janeiro posso ajudá-la pessoalmente.

      Excluir
    4. Estou na mesma situação que você, como
      seu relato é antigo eu gostaria de saber como vc está? Entra em contato comigo por favor... su_melo_@hotmail.com

      Excluir
    5. Eu tive essa sindrome ,o meu nedico passou pregabalina e fisioterápia e fiquei boa

      Excluir
  2. Dr, me chamo Gilmara e fui diagnosticada com sudeck há um mês, desde então faço fisioterapia, uso anestésico via oral, e acompanhamento psicológico, porém o médico que me diagnosticou não atende mais pelo meu plano e ortopedista que procurei deu muito pouca importancia para meu caso e sequer perguntou quais medicações eu usava. Não sei mais o que faço. O que o Sr aconselha que eu faça?

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Você deve encontrar um médico no qual você confie, se o médico saiu do plano porém você confia nele, por que não continuar?

      Excluir
  3. Boa noite Dr, no dia 5 de dezembro sofri um acidente de moto e tive luxação e fratura de lis Frank no pé direito, foi colocado 5 fios de Kirchner, fiquei 3 mês com o pé totalmente imóvel, essa semana o cirurgião me disse que estou com atrofia de sudeck, meu pé doi ao caminhar e quando paro pra voltar a andar dói muito. ... esse tratamento é só a base de fisioterapia Dr. Boa noite

    ResponderExcluir
  4. Olá, Dr.
    Bem, eu sofri luxação no tornozelo e fratura na fíbula. Não precisei fazer cirurgia. A fratura foi bem próxima do maléolo, uma coisa bem pequena. Fiquei com a perna esquerda imobilizada por 45 dias. Após abandonar a robofoot, comecei a andar sem auxílio de muleta. Mancando, obviamente, mas comecei a andar. Como curso fisioterapia, após 7 dias, comecei a fazer exercícios afim de recuperar a amplitude de movimento - exercícios indicados por fisioterapeutas e professores. Bem, estou conseguindo fazer todos os movimentos. Não recuperei totalmente a força muscular, mas ando quase normalmente, aos poucos estou conseguindo ficar na ponta dos pés e realizar movimentos que estava com dificuldade de realizar. Bem, meu problema é uma dor bem chatinha, onde ocorreu a luxação. Há inchaço após os exercícios e caminhadas, mas não há dor. Dor, sinto apenas quando realizo flexão de tornozelo. E é uma dorzinha bem chata.
    Gostaria de saber se há algo que possa fazer para diminuir a dor gradativamente. Utilizo gelo? Pomadas? Algum método mais eficaz pra diminuir a dor?

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. A recuperação da dorsi-flexão nesses casos realmente é o maior desafio, a dor desaparece com o passar dos meses. A cronificação da dor está relacionada a lesões condrais que ocorreram no momento do trauma.

      Excluir
  5. Olá Dr.
    Meu nome é Suylani, fui diagnosticada com Distrofia Simpático Reflexa.. Sou operadora de Caixa e em 27 Jan 2015 sofri um acidente de trabalho, após levantar uma bombona de água meu braço direito se repuxou inteiro, após exames, descobri que tenho bursite no ombro, tendinite no cotovelo e tenossinovite no punho (membro superior direito) , fiz tratamento medicamentoso e fisioterapia estava tudo bem, após 4 meses, no dia, 30 Maio 2015, a tarde, senti dores fortes e insuportáveis além de queimosa, passei uma pomada no braço que ajuda na melhora da dor, enrolei numa toalha, e esperei passar... Na manhã do dia seguinte após acordar a dor continuava e veio o susto, perdi a movimentação do braço todo, tive perca também da sensibilidade e a coloração normal.. Depois de muito exames gastos e sem resultado algum, uma eletroneuromiografia mostrou que tenho Distrofia Simpático Reflexa, estou esperando uma consulta com o neurologista.. Gostaria de relatar ao senhor que além de dores, choques internos, suor excessivo e coloração diferenciada, venho me queixando de dores na lombar e na perna esquerda à uns 20 dias, a dor é igual a do braço, queimosa, persistente, choques frequentes, rigidez, suor e coloração pálida.. Gostaria de saber se esta Distrofia Simpático Reflexa, pode se espalhar pelos outros membros e gostaria de um conselho seu ou algo do tipo... Dr qual seria sua opinião, sobre este? Desde já agradeço!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. A princípio a lesão é específica de uma parte do corpo. Procure um ortopedista que possa avaliar seus exames de imagem e lhe examinar clinicamente para determinar em que estágio está a doença e lhe ajudar a melhorar.

      Excluir
    2. Ola Suylane
      Minha irmã tambem sofre ha 5 anos com essa síndrome complexa regional. Como vc esta? Seu tratamento tem tido alguma melhora? Nao sabemos mais o q fazer...

      Excluir
    3. Suylani se puder entrar em contato comigo lucianaparaense1@hotmail.com
      Obg

      Excluir
    4. Olá, não melhorei mas também não piorei, faço tratamento priorizando sempre os alongamentos, não uso mais o aparelho de "choquinho".. Tenho muitas dores ainda mas me esforço pra que pelo menos eu tenha uma qualidade de vida melhor.. Cuidado com os tratamentos invasivos, tente não agredir o local. Desde já, agradeço o contato e desejo melhoras a sua irmã!

      Excluir
  6. Ola doutor meu marido foi diagnosticado com essa doenca. Mas ja vai fazer uns 4 anos que ele quebrou a mao e ela nao sarou. Ele sente muita dor e nao consegue mexela. Mesmo depois de anos pode ele ainda recuperar o movimento da mao com algum tratamebto??

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. E algumas situações a fisioterapia mesmo tardia pode ajudar, outros casos podem requerem tratamento cirúrgico. Procure um ortopedista para avaliar o movimento e saber se as juntas ainda tem mobilidade.

      Excluir
  7. Olá Dr Marcos Britto.
    A síndrome de Sudeck tem cura?
    Cordialmente.
    Kleber

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. QUE MARAVILHA LER ESTE SIM..ME CONFORTA SABER QUE TEM CURA,POIS TENHO ESSA DOENÇA HÁ CINCO ANOS, E ESTAVA PERDENDO A ESPERANÇA..FAÇO TRATAMENTO NA REABILITAÇÃO E COM MÉDICOS NEUROLOGISTA,ORTOPEDISTA,ATÉ ACUMPUTURA JÁ FIZ,,FISIOTERAPIA TAMBEM JÁ FIZ..MAS ATÉ AGORA A DOENÇA NÃO FOI EMBORA..MAS ANTES FIQUEI COM OSTEOPENIA GRAVE .NÃO COLOCAVA O PÉ NO CHÃO ,MINHA PERNA ATROFIOU ,FIQUEI NA CADEIRA DE RODAS POR NÃO CONSEGUIR ANDAR,E MEU MÉDICO DISSE QUE EU NÃO PODIA NEM BATER O PÉ.PORQUE ELE PODERIA DESFARELAR COMO BISCOITO DE POLVILHO QUANDO PISAMOS NELE..FIZ MUITOS EXAMES.HOJE JÁ CALCIFICADO MEU PÉ VOLTEI A ANDAR,,MAS AINDA TENHO DOR INTENSA 24 HORAS..PAREI DE TOMAR OS MEDICAMENTOS POR CONTA PRÓPRIA. E ESTOU FIRME,COM DOR.QUEIMAÇÃO.SENSIBILIDADE AO FRIO.POIS DÓI MUITO QUANDO CHEGA O FRIO..PASSAR PERTO DE GELADEIRA DE SUPERMER
      CADO..DÓI MUITO PRECISO SAIR RAPIDAMENTE..VENTILADOR.AR CONDICIONADO..É TERRÍVEL..MAS VOU LEVANDO A VIDA.MAS VOLTEI A ANDAR E ISSO PRA MIM FOI UMA BENÇÃO DO CÉU.E CONFIO QUE TUDO VAI FICAR BEM LOGO A DOENÇA IRÁ DESAPARECER.BEIJOS NO CORAÇÃO DOUTOR MARCOS BRITTO DA SILVA E PARABENS POR ESTA INICIATIVA DE NOS AJUDAR A ENFRENTAR ESSA DOENÇA TÃO DOLOROSA,TERRÍVEL.OBS: >> POR FAVOR SE ALGUEM SOUBER DE ALGUÉM QUE SAROU DESSA DOENÇA QUE SE LIVROU DELA..PÚBLIQUE PARA QUE NOS CONFORTE,MUITO OBRIGADA.

      Excluir
  8. Olá

    Furei meu dedo em um grampo,e está furada veio a inflamar mto e ocasionou uma enorme infecção!quase perco o meu dedo indicador!por conta disso td q durou mais de 40 dias meu dedo ficou completamente rigigo e com as juntas inchadas!fui ao especialista em mãos e ele falou q eu desenvolvimento distrofia de sudeck....fiz 40 sessões de fisioterapia e ele ainda continua rígido,sinto MTA dor,qd molho meu dedo a coloração dele fica meio roxo q da ate medo!
    Gostaria de saber se existi alguma possibilidade de cirurgia pra acelerar a cura ou MSM pra passar essas dores!

    Atenciosamente:Flávia Regina

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Não é possível indicar cirurgia num determinado caso sem um exame clínico detalhado. Casos de infecção podem requerem drenagem no momento agudo da doença.

      Excluir
  9. Bom Dia!

    Ja passei por dois ortopedistas e estou fazendo exercicios.

    Nao consigo subir escadas, as vezes subo com uma perna so, nao consigo agachar e levantar, nao saio do chao sem um apoio, swntar w levantar da cadeira so com apoio.

    Nao sinto dores, apenas minha perna dorme com frequencia.

    Apesar de estar acima do peso, algo me fala que preciso avaliar melhor isso.

    Tenho vergonha por nao fazer as coisas igual todo mundo.
    Minha casa tem escadas e ja quase cai delas commeu filho.
    Ja ate subi de quatro, quando estava gravida.

    ResponderExcluir
  10. Boa noite Doutor.
    Sofri uma luxação em outubro de 2015
    Hoje com um ano e 1 mes..
    Ainda sofro com varias dores e dormencias insuportaveis.
    E tomo medicamentos, fiz fisioterapia e nada de melhorar.
    Oque fazer?

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Luxações gleno umerais podem se associar com lesões nervosas. Estiramento do plexo braquial e também trauma direto no nervo axilar. Você deve procurar um médico ortopedista que irá avaliar se os sintomas que você descreve estão relacionados com a luxação do ombro e qual o caminho a seguir para trata-lo.

      Excluir
  11. Bom dia Dr. Marcos silva, meu filho de 3 anos trincou o antebraço proximo ao cotovelo, usou tala de gesso por 12 dias e ja faz uns 25 dias que ele retirou a tala mas os movimentos nos dedos da mão são zero e o ficou com a manzinha fechada, porem quando vc força pra abrir a mão ele chora de dor e o pulso dele se dobra,como se fosse curto o nervo sabe, estou muito preocupado. Se puder me retornar no meu e-mail: jckbatista@yahoo.com.br
    Desde ja agradeço

    ResponderExcluir
  12. Dr.Marcos minha mãe,52,cuidadora de minha vó de 90 anos foi diagnosticada hoje com Distrofia Simpático Reflexa gostaria muito de ajuda-la tenho 12 anos e conto com sua ajuda por favor.Me dê dicas, usamos o SUS.
    Desde já agradeço

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. O primeiro passo é procurar um médico e tentar descobrir se há alguma causa de base para a DSR.

      Excluir
  13. Boa noite Dr Marcos. Depois de ler todos os comentários sei que tenho que pricurar um ortopedista e fisioterapeuta para tratamento dessa DSR. Pode me indicar alguém que trabalhe com plano Bradesco saúde aqui em SP pfv.?

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Conheço pouco o mercado de São Paulo, meu consultório no momento é no Rio de janeiro.

      Excluir
  14. boa noite, meu pai tem esse sidrome, eu nao entendi porque ele precisa ir no pisicologo

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. A sugestão é somente para casos crônicos, com muitos meses ou anos de dor. quem tem dor durante muito tempo sofre muito.

      Excluir
  15. Boa tarde...Acabei de sair do consultório e saber que estou com síndrome de durex...vou fazer aplicações no punho a cada 15 dias durante 7 meses.mas fisioterapia remédio...só gostaria de saber se essa síndrome tem cura ???😔😔😔 Pois a dor é intensa e começou logo após passar por cirurgia do Marquito roteador e túnel do cargo....obrigada

    ResponderExcluir
  16. Acredito que você esteja se referindo a Síndrome de Sudeck, no artigo acima você encontra algumas informações sobre essa patologia.

    ResponderExcluir
  17. Quebrei o punho distal e ulnar em um tombo de bicicleta em 2/8/2017.não fez cirurgia foi gessada.Após fiz fisio mtas.Mas fiquei com seguela grave ,perdi movimento de punho sinto muita dor e queimação. Hoje um ano e dois meses minha dor continua e as maos sempre inchada e dolosa.Fui ão medico ele me diagnosticou..Augodistrofia de Sudek....Receitou alguns remédios que não surtiram efeito....Por favor me ajude e agora o devo fazer.Estou triste e mto preocupada.Sinto dores constantes.Divinopolis mg

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Diante de um problema devemos sempre procurar um tratamento. Casos mais complexos são mais difíceis porém não devemos desanimar e nem abandonar o tratamento.

      Excluir
    2. Obrigado Dr pela atenção. Parabéns por ajudar pessoas como eu ,ficamos extremamente debilitados e tudo parece incerto .Mto obrigado.

      Excluir
  18. Ainda tenho um parafuso nafibula esquerda/tornozelo com muitas dores .o pé as vezes não dobra,e agora começou afetar minha perna esquerda ,no caso já sentindo dores no nervo ciático. O parafuso esta me afetando? Poi ele passa da fíbula para a tíbia e esta seme exposta sua ponta quase furando a pele.já devo estar nivel três de seu esclarecimento, como agir,estou ficando preocupado,grato pelo post e por sua atencao

    ResponderExcluir
  19. Dr eu tô já a 1 ano e 6 mês foi uma torção é até hoje sei atrofia sudeck fui já grau 4 é agora o aqui fazer pois o médico me disse que não tem cirurgia pra isso tô a base de remédio dor principalmente no frio não tenho nem musculação na panturilia mas o aqui faço

    ResponderExcluir
  20. Boa noite doutor a três meses tive uma fratura de radio e una depois que tirei o gesso evolui para sindrome do simpaticoreflexo já fiz 30 fisioterapia e ainda dói encha de vagar tá voltando os movimentos da mão será que ainda demora pra sarar.

    ResponderExcluir
  21. Boa tarde Dr, fraturei 234 metatarso fiquei com a robofoot durante 40 dias, fiz outro rx e o médico liberou para eu andar , tem 5 dias , mas não consigo o aspecto do meu pé é muito edema e rodeado as veias ficam dilatadas com o peso isso é normal? , não sinto dor, sinto uma pressão como se meu pé fosse explodir. Estou preocupada me ajuda por favor

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Edemas grandes podem complicar e nesse caso você deve retornar imediatamente ao ortopedista

      Excluir
  22. Eu tenho a sindrome e foi por conta de uma cirurgia. Hoje não tenho mais vida um simples cisto revirou o meu eu. Estou no estagio 3 da doença e não sei mais o que fazer.

    ResponderExcluir

Postar um comentário

ANTES DE POSTAR SEU COMENTÁRIO Leia SOBRE O BLOG

http://www.marcosbritto.com/p/blog-page.html

Somente os seguidores do Blog poderão postar comentários.
Não realizamos consultas pela internet!

Mais Lidos

Compressão do Nervo Ulnar no Cotovelo e Punho

Consolidação das Fraturas

Vitamina D Pura DePURA

Lesão Meniscal no Joelho

Cirurgia para tratamento da Fratura de Tornozelo

Fratura de tíbia - Diafisaria

Postagens mais visitadas deste blog

Quanto Custa Uma Cirurgia?

Consolidação das Fraturas

Compressão do Nervo Ulnar no Cotovelo e Punho

Anabolizantes Esteróides, Lesões Musculares e Tendinosas - Quais os Riscos?

Mordida de Animais

Fratura de tíbia - Diafisaria

Minha foto
Dr MARCOS BRITTO DA SILVA - Médico Ortopedista
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil
- Médico Ortopedista Especialista em Traumatologia e Medicina Esportiva - Chefe do Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Hospital Pró-Cardíaco - ex Presidente da SBOT RJ - Professor Convidado da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro - Membro Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte - Médico do HUCFF-UFRJ, - International Member American Academy of Orthopaedic Surgeons - Membro da Câmara Técnica de Ortopedia e Traumatologia do CREMERJ, - Especialista em Cirurgia do Membro Superior pela Clinique Juvenet - Paris, - Professor da pós Graduação em Medicina do Instituto Carlos Chagas, - Professor Coordenador da Liga de Ortopedia e Medicina Esportiva dos alunos de Medicina da UFRJ, - Membro Titular da SBOT - ( Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia), - Membro Titular da SBTO - ( Sociedade Brasileira de Trauma Ortopédico), - Mestre em Medicina pela Faculdade de Medicina da UFRJ - Internacional Member AO ALUMNI - Internacional Member: The Fédération Internationale de Médecine du Sport,(FIMS) - Membro do Comitê de ètica em Pesquisa HUCFF-UFRJ.