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Mostrando postagens de agosto, 2010

Bula do Artren

>Nome genérico: diclofenaco MARCAS: Artren, Voltaren, Cataflam CLASSE DE DROGAS E MECANISMO: O diclofenaco pertence a uma classe de medicamentos chamados anti-inflamatórios não esteróides (AINE) que são usados ​​para o tratamento da dor leve e moderada, febre e inflamação. Outros membros desta classe incluem o ibuprofeno (Motrin, Spidufen), indometacina (Indocic), nabumetona (Relafen), Naproxeno (Aleve) e vários outros. Os AINEs trabalham, reduzindo a produção de prostaglandinas, substâncias químicas que causam dor, febre e inflamação. Os AINEs bloqueam a enzima que faz prostaglandinas (ciclooxigenase), resultando em menor produção de prostaglandinas. Como conseqüência a inflamação, dor e febre são reduzidos. Uma vez que a resposta a diferentes AINE varia de paciente para paciente, não é incomum para um médico para tentar diferentes AINE para qualquer determinada condição. O diclofenaco é liberado para uso nos estados Unidos pelo  FDA desde julho de 1998.

Bula do Voltaren

> Nome genérico: diclofenaco MARCAS: Voltaren, Cataflam, Voltaren-XR CLASSE DE DROGAS E MECANISMO: O diclofenaco pertence a uma classe de medicamentos chamados anti-inflamatórios não esteróides (AINE) que são usados ​​para o tratamento da dor leve e moderada, febre e inflamação. Outros membros desta classe incluem o ibuprofeno (Motrin, Spidufen), indometacina (Indocic), nabumetona (Relafen), Naproxeno (Aleve) e vários outros. Os AINEs trabalham, reduzindo a produção de prostaglandinas, substâncias químicas que causam dor, febre e inflamação. Os AINEs bloqueam a enzima que faz prostaglandinas (ciclooxigenase), resultando em menor produção de prostaglandinas. Como conseqüência a inflamação, dor e febre são reduzidos. Uma vez que a resposta a diferentes AINE varia de paciente para paciente, não é incomum para um médico para tentar diferentes AINE para qualquer determinada condição. O diclofenaco é liberado para uso nos estados Unidos pelo  FDA desde julho de 1998. apresentações

What is the best Hospital in Rio de Janeiro?

I perform my surgery in Rio de Janeiro at  PróCardíaco Hospital .   We have an emergency service 24 hours able to attend the main medical emergency 24/7.   In cases of  fractures and Trauma you must go to the Emergency Room of Hospital which is located at Rua General Polidoro, 192, Botafogo, Rio de Janeiro. Ask to call the team of Prof. Marcos Britto, I personally or any member of my staff will assist you in a few minutes. (List of health plans and Agreements that we accept for Orthopedic Surgery at ProCardiaco Hospital) AETNA GLOBAL BENEFITS ( SEGRUPEX ) ALLIANCE INTERNATIONAL ASSISTANCE  ALLIANZ WORLDWIDE CARE  BUPA  CIGNA INTERNACIONAL   CIGNA EXPATRIATES BENEFITS  DANMARK  INTER-MUTTUELLES / ASSISTANCE  GMC ASSISTANCE  MONDIAL ASSISTANCE  MULTINATIONAL UNDERWRITERS  OLYMPUS MEDICAL HEALTCARE  VANBREDA INTERNACIONAL  THE CARE INTERNATIONAL INC.  WORLD ASSIST NON EMERGENCY SERVICES MUST HAVE PRIOR AUTORIZATION. Marcos Britto da Silva Othopedic

Métodos Proibidos nos Esportes

Outros Métodos proibidos nos Esportes M1. Aumento do Carreamento de Oxigênio: a. Doping sanguíneo, incluindo o uso de sangue autólogo, homólogo ou heterólogo, ou de produtos contendo glóbulos vermelhos de qualquer origem. b. Aumento artificial da captação, transporte ou aporte de oxigênio, dentre outros, perfluoroquímicos, efaproxiral (RSR 13) e produtos à base de hemoglobina modificada (como substitutos de sangue com base em hemoglobina e produtos com hemoglobina microencapsulada). M2. Manipulação Química e Física: 1. Manipular ou tentar manipular, visando alterar a integridade e validade das amostras coletadas no controle de dopagem, como, dentre outras possibilidades, a substituição e/ou alteração da urina. 2. Infusões intravenosas são proibidas. Em caso de emergência médica em que o método for necessário, Isenção de Uso Terapêutico retroativa será necessária. M3. Doping Genético:   O uso não terapêutico de células, genes, elementos genéticos, ou a

Medicamentos Proibidos nos Esportes

Substâncias proibidas (ilícitas) S1. Agentes Anabólicos. 1. Esteroides androgênicos anabólicos (EAA): a. EAA exógenos. b. EAA endógenos. 2. Outros agentes anabólicos, dentre outros, clembuterol, moduladores seletivos de receptores, androgênicos (MSRAs, “SARMs”), tibolona, zeranol, zilpaterol. S2. Hormônios, Substâncias Afins e seus Fatores de Liberação: 1. Eritropoietina (EPO); 2. Hormônio do crescimento humano (hGH), fator de crescimento semelhante à insulina (IGF-1) e fatores de crescimento mecânicos (MGFs); 3. Gonadotrofinas (hCG,LH etc.) proibidas somente em homens; 4. Insulinas; 5. Corticotrofinas; 6. Outras substâncias com estrutura química similar ou efeito biológico(s) similar(es). 10 Suplemento – Rev Bras Med Esporte – Vol. 15, No 2 – Mar/Abr, 2009 S3. Beta-2- Agonistas:   Todos os beta-2-agonistas, tanto isômeros D- como L-, são proibidos. S4. Agentes com Atividade Anti-Estrogênica. 1. Inibidores da aromatase, dentre outros, anastrozola, le

Reposição de Agua, Sódio e Carboitratos no Esporte

Foi demonstrado ainda que a ingestão de líquidos, independenteda presença de carboidrato, melhora o desempenho para a primeira hora de exercício aeróbio em alta intensidade. Como a desidratação decorrente do exercício pode ocorrer não apenas devido à sudorese intensa, mas, também, devido à ingestão insuficiente e/ou deficiente absorção de líquidos, é importante reconhecer os elementos que influem na qualidade da hidratação. Água A água é uma boa opção de reidratação para o exercício por ser facilmente disponível, barata e ocasionar esvaziamento gástrico relativamente rápido. Entretanto, para as intermitentes, de mais de uma hora de duração, ou para as atividades de menor duração e de elevada intensidade como o futebol, basquetebol, tênis e handebol, poderá apresentar as desvantagens de não conter sódio e carboidratos e de ser insípida, favorecendo a desidratação voluntária e dificultando o processo de equilíbrio hidroeletrolítico. A desidratação voluntária é verificada quando se c

Reposição de Proteinas e Lipídios nos Exercícios

Proteínas As necessidades proteicas de atletas têm recebido atenção especial dos investigadores nas últimas décadas por fazerem parte essencial no reparo de microlesões musculares decorrentes da prática esportiva. Essas necessidades aumentam com o tipo de exercício praticado, sua intensidade, duração e frequência e não há uma definição em relação a diferenças quanto ao sexo. Os exercícios de força exigem maior consumo de proteínas quando comparadas com as demandas exigidas pelos trabalhos de resistência. Para aqueles que têm por objetivo aumento de massa muscular, sugere-se a ingestão de 1,6 a 1,7 gramas por quilo de peso, por dia. Para os esportes em que o predomínio é a resistência, as proteínas têm um papel auxiliar no fornecimento de energia para a atividade, calculando-se ser de 1,2 a 1,6g/kg de peso a necessidade de seu consumo diário. Os atletas devem ser conscientizados de que o aumento do consumo proteico na dieta além dos níveis recomendados não leva aumento adicional da

Carboidratos e Exercícios

O exercício prolongado reduz acentuadamente os níveis de glicogênio muscular, obrigando a constante preocupação com sua correta reposição, fundamental para manter seu efeito ergogênico, necessário em todas as atividades esportivas, em todos os seus níveis, mas principalmente nos de alta intensidade e longa duração. No entanto, observa-se baixa adesão dos atletas, de diferentes modalidades, ao seu consumo na quantidade correta.A escolha dos alimentos fontes de carboidrato, assim como a preparação da refeição que antecede o evento esportivo, deve respeitar as características gastrintestinais individuais dos atletas. A recomendação do fracionamento da dieta em três a cinco refeições diárias deve considerar o tempo de digestão necessária para a refeição pré-treino ou prova. O tamanho da refeição e sua composição em quantidades de proteínas e fibras podem exigir mais de três horas para o esvaziamento gástrico. Na impossibilidade de esperar por esse tempo para a digestão, pode se evitar o d

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL

Ponto de partida para se conhecerem os hábitos alimentares e detectar imperfeições, a avaliação nutricional tem na anamnese criteriosa a oportunidade de estabelecer vínculo entre o atleta e o profissional de saúde, que permitirá mudanças favoráveis com objetivo de otimizar seu desempenho esportivo, sem prejuízo à saúde, respeitando suas preferências e regras atuais, e permitindo que as transforme em rotina. As necessidades nutricionais podem ser calculadas através de protocolos apropriados, sendo estimadas por meio de tabelas próprias. Aqui, devem ser levados em consideração a modalidade esportiva praticada, a fase de treinamento, o calendário de competições, os objetivos da equipe técnica em relação ao desempenho, dados referentes ao metabolismo basal, demanda energética de treino, necessidades de modificação da composição corporal e fatores clínicos presentes, como as condições de mastigação, digestão e absorção.  As necessidades energéticas são calculadas por meio da soma da necessi

Morte Súbita no Esporte

ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS: O sedentarismo é condição indesejável e representa risco para a saúde. Há relação direta  entre o estilo de vida ativo, a possibilidade de morte e uma melhor qualidade de vida Os indivíduos fisicamente aptos e treinados tendem a apresentar menor incidência da maioria das doenças crônico-degenerativas.  Portanto tem uma maior espectativa de vida, explicável por uma série de benefícios fisiológicos e psicológicos, decorrentes da prática regular da atividade física AVALIAÇÃO PRÉ-PARTICIPAÇÃO: Conforme as características da população a ser avaliada, os objetivos da atividade física e a disponibilidade de infraestrutura e de pessoal qualificado, a complexidade da avaliação pode variar desde a simples aplicação de questionários até exames médicos e funcionais sofisticados; Indivíduos sintomáticos e/ou com importantes fatores de risco para doenças cardiovasculares, metabólicas, pulmonares e do sistema locomotor, que poderiam ser agravadas pela ativi

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Dr MARCOS BRITTO DA SILVA - Médico Ortopedista
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil
- Médico Ortopedista Especialista em Traumatologia e Medicina Esportiva - Chefe do Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Hospital Pró-Cardíaco - ex Presidente da SBOT RJ - Professor Convidado da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro - Membro Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte - Médico do HUCFF-UFRJ, - International Member American Academy of Orthopaedic Surgeons - Membro da Câmara Técnica de Ortopedia e Traumatologia do CREMERJ, - Especialista em Cirurgia do Membro Superior pela Clinique Juvenet - Paris, - Professor da pós Graduação em Medicina do Instituto Carlos Chagas, - Professor Coordenador da Liga de Ortopedia e Medicina Esportiva dos alunos de Medicina da UFRJ, - Membro Titular da SBOT - ( Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia), - Membro Titular da SBTO - ( Sociedade Brasileira de Trauma Ortopédico), - Mestre em Medicina pela Faculdade de Medicina da UFRJ - Internacional Member AO ALUMNI - Internacional Member: The Fédération Internationale de Médecine du Sport,(FIMS) - Membro do Comitê de ètica em Pesquisa HUCFF-UFRJ.

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