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Alimentação e Suplementos no Esporte

Diretrizes sobre alimentação de atletas da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte / AMB -  Associação Méd ica Brasileira  Não restam dúvidas quanto às mudanças favoráveis da composição corporal e a influencia positiva sobre o desempenho esportivo de atletas após o manejo dietético, através do uso da suplementação alimentar para casos específicos. A alimentação saudável e adequada à quantidade de trabalho deve ser entendida e compreendida pelos atletas de alto rendimento como sendo o ponto de partida para obter o desempenho máximo e as manipulações nutricionais caracterizam uma estratégia complementar. As orientações que constam nesta seção destinam-se a atletas saudáveis, adultos e adolescentes em fase de maturação sexual final. Para os indivíduos que praticam exercícios físicos sem maiores preocupações com o desempenho, uma dieta balanceada, que atenda às recomendações dadas à população em geral, é suficiente para a manutenção da saúde e possibilitar bom ...

Cálcio e atividade física

Independente da idade em que você se encontra, ingerir cálcio na quantidade adequada e através da alimentação é muito importante. Ossos fortes ajudam a prevenir a osteoporose, diminuem o risco de lesão com o passar dos anos e o impacto da atividade física. Além disso, esse mineral está envolvido na transmissão nervosa, coagulação do sangue, contração e respiração muscular. Para se ter uma boa massa óssea, é necessário que desde pequeno se ingira alimentos ricos nesse nutriente. Sua formação máxima ocorre na adolescência, podendo ter uma relevância menor até os 30 anos. Por esse motivo, dietas restritivas nessa faixa etária com baixíssimas calorias são contra-indicadas. No entanto, essa é uma prática que vem crescendo, principalmente entre meninas, com o objetivo de se manterem magras. A prática da atividade física (principalmente atividades com peso) , combinada com a ingestão adequada de cálcio contribui para a fixação do cálcio nos ossos, principalmente até a adolescência....

Isotónicos e Reposição de Água nos Exercícios

CRIANÇAS E ADOLESCENTES Crianças apresentam menor taxa de sudorese quando comparadas com os adultos para esforços que se assemelham em intensidade e duração e em condições térmicas idênticas, em ambiente laboratorial. No entanto, elas se desidratam à semelhança do adulto. A influência da desidratação no desempenho físico ainda não está bem esclarecida. Nessa população, a palatabilidade é fator importante no estímulo à reposição de água, visto que pesquisas mostram que sua ingestão voluntária aumenta quando são adicionados sabor: sódio (20 a 25mEq/L) e carboidrato (6%), evitando a desidratação. IDOSOS Há diminuição de fluxo sanguíneo cutâneo e da taxa de sudorese com o envelhecimento, atenuada naqueles com estilo de vida ativo. A menor sensibilidade dos barorreceptores faz com que idosos tenham menor percepção da sede e saciedade, expondo-os com mais facilidade às armadilhas da desidratação. A utilização de líquidos aditivados com sódio e carboidratos deve receber a...

Métodos Proibidos nos Esportes

Outros Métodos proibidos nos Esportes M1. Aumento do Carreamento de Oxigênio: a. Doping sanguíneo, incluindo o uso de sangue autólogo, homólogo ou heterólogo, ou de produtos contendo glóbulos vermelhos de qualquer origem. b. Aumento artificial da captação, transporte ou aporte de oxigênio, dentre outros, perfluoroquímicos, efaproxiral (RSR 13) e produtos à base de hemoglobina modificada (como substitutos de sangue com base em hemoglobina e produtos com hemoglobina microencapsulada). M2. Manipulação Química e Física: 1. Manipular ou tentar manipular, visando alterar a integridade e validade das amostras coletadas no controle de dopagem, como, dentre outras possibilidades, a substituição e/ou alteração da urina. 2. Infusões intravenosas são proibidas. Em caso de emergência médica em que o método for necessário, Isenção de Uso Terapêutico retroativa será necessária. M3. Doping Genético:   O uso não terapêutico de células, genes, elementos genéticos, o...

Medicamentos Proibidos nos Esportes

Substâncias proibidas (ilícitas) S1. Agentes Anabólicos. 1. Esteroides androgênicos anabólicos (EAA): a. EAA exógenos. b. EAA endógenos. 2. Outros agentes anabólicos, dentre outros, clembuterol, moduladores seletivos de receptores, androgênicos (MSRAs, “SARMs”), tibolona, zeranol, zilpaterol. S2. Hormônios, Substâncias Afins e seus Fatores de Liberação: 1. Eritropoietina (EPO); 2. Hormônio do crescimento humano (hGH), fator de crescimento semelhante à insulina (IGF-1) e fatores de crescimento mecânicos (MGFs); 3. Gonadotrofinas (hCG,LH etc.) proibidas somente em homens; 4. Insulinas; 5. Corticotrofinas; 6. Outras substâncias com estrutura química similar ou efeito biológico(s) similar(es). 10 Suplemento – Rev Bras Med Esporte – Vol. 15, No 2 – Mar/Abr, 2009 S3. Beta-2- Agonistas:   Todos os beta-2-agonistas, tanto isômeros D- como L-, são proibidos. S4. Agentes com Atividade Anti-Estrogênica. 1. Inibidores da aromatase, dentre outros, anastrozola...

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Dr MARCOS BRITTO DA SILVA - Médico Ortopedista
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil
- Médico Ortopedista Especialista em Traumatologia e Medicina Esportiva - Chefe do Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Hospital Pró-Cardíaco - ex Presidente da SBOT RJ - Professor Convidado da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro - Membro Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte - Médico do HUCFF-UFRJ, - International Member American Academy of Orthopaedic Surgeons - Membro da Câmara Técnica de Ortopedia e Traumatologia do CREMERJ, - Especialista em Cirurgia do Membro Superior pela Clinique Juvenet - Paris, - Professor da pós Graduação em Medicina do Instituto Carlos Chagas, - Professor Coordenador da Liga de Ortopedia e Medicina Esportiva dos alunos de Medicina da UFRJ, - Membro Titular da SBOT - ( Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia), - Membro Titular da SBTO - ( Sociedade Brasileira de Trauma Ortopédico), - Mestre em Medicina pela Faculdade de Medicina da UFRJ - Internacional Member AO ALUMNI - Internacional Member: The Fédération Internationale de Médecine du Sport,(FIMS) - Membro do Comitê de ètica em Pesquisa HUCFF-UFRJ.

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